A canção do meu coração é o teu amor!

A canção do meu coração é o teu amor!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A mulher virtuosa não é para qualquer homem. Alguns não conseguiriam lidar com o amor no nível dela.


Provérbios 31:10-31
Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.

O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo.

Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.

Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas mãos.

Como o navio mercante, ela traz de longe o seu pão.

Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa, e distribuir a tarefa das servas.

Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.

Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.

Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.

Estende as suas mãos ao fuso, e suas mãos pegam na roca.

Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado.

Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata.

Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura.

Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra.

Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores.

A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro.

Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.

Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça.

Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva.

Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente!

Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada.

Dai-lhe do fruto das suas mãos, e deixe o seu próprio trabalho louvá-la nas portas

domingo, 18 de julho de 2010

INTERCESSÃO E TRANSFORMAÇÃO


Não existe transformação sem intercessão. Se a transformação é o resultado de uma visitação de Deus, a intercessão tem um papel fundamental.

E muitas vezes a visitação de Deus acontece em uma situação desesperadora quando a igreja de Cristo e o povo de Deus chegam à conclusão que humanamente fizeram de tudo e nada aconteceu, e só Deus poderia ou poderá atuar para mudar uma situação problemática, então, vem o clamor por Ele.

Por isso, os que viram algo da transformação acontecer dizem que para experimentar uma visitação de Deus que leve a uma visível mudança e se verifique os sinais da ação sobrenatural de Deus, terá de ser resultado de uma busca desesperadora por Deus de um grupo de pessoas.

Íman Santoso é um homem que foi usado poderosamente para provocar um avivamento na sua terra. Houve uma transformação evidente. Ele foi, por muito anos, coordenador da rede de intercessão na Indonésia, uma das maiores nações muçulmanas em que os cristãos sofrem uma severa restrição.

Nas palavras de seu testemunho, ele declara que o povo indonês começou a interceder desesperadamente dia e noite pela intervenção de Deus, pois ele e a igreja se viram em uma situação de impotência total.

Diante das grandes perseguições que se levantavam em várias partes da sua nação e por não haver o que ou em quem confiar, só restava a busca da intervenção sobrenatural de Deus.

Quando recebemos os apelos de ajuda em intercessão pelo povo da Indonésia, uma vez que a destruição dos templos cristãos pelos muçulmanos era tão violenta, chegamos a pensar se restaria alguma igreja para dar continuidade a pregação do evangelho naquele país.

Depois do Tsunami de 2003, quando recebemos o convite para visitar aquela nação e participar da Conferência de Transformação em 2005, questionamo-nos como poderia a igreja da Indonésia estar ainda de pé.

Mas, o testemunho dos intercessores de lá falava sobre o sentimento de total impotência humana e o desespero da situação que levou aquele povo a buscar Deus em intercessão. Nesse contexto, Íman Santoso teve Deus ao seu lado e o que mais se fazia era buscar e clamar a Deus. Eles só poderiam esperar pela atuação do Deus dos impossíveis.

Dentro de mim, tenho verificado que enquanto não chegamos ao desespero e ainda confiamos apenas nas nossas ideias, forças e estratégias, não oramos o suficiente.

Enquanto somos enganados pelo número, pela multidão festiva e de oba oba; enquanto achamos que somos a terra do avivamento, a intercessão verdadeira desaparece e a transformação não chegará.

Por isso, é bom ouvir irmãos estrangeiros que, ferindo o nosso orgulho, dizem que somos uma igreja morna, que procuramos sempre um caminho fácil e que nas nossas igrejas, Deus não está presente, pois somos uma igreja interesseira que busca somente a bênção e não o abençoador.

É melhor sermos feridos pelos amigos fiéis e verdadeiros para despertar e entender que a nossa situação é desesperadora e, portanto, precisamos interceder, ao invés de continuarmos a acreditar que o avivamento já aconteceu.

Peçamos a Deus que nos leve ao desespero pela situação da política brasileira com a ameaça da perda da liberdade de expressão, da liberdade de religião e da ameaça do país se alinhar com as nações ditatoriais de princípios autoritários e aqueles partidários contra Israel.
Precisamos orar desesperadamente ao Senhor!
Neuza Itioka

O que você valoriza???????


Há alguns dias, assisti aos depoimentos de um surfista profissional, ganhador de vários títulos, um sharper renomado e um empresário do automobilismo e considerei as suas histórias. Chamou-me a atenção, especialmente o fato de que, apesar das conquistas, da fama e da (consequente) recompensa financeira, esses homens não se sentiam completos até que tivessem tido um encontro com Jesus. É disso que quero tratar hoje.

A Bíblia Sagrada instrui, no capítulo 12 do Evangelho de Lucas (nas palavras de Jesus) a que nos acautelemos da avareza “[p]orque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (v. 15b). Esse texto mantém-se atual porque aborda a cultura do materialismo, vigente nas sociedades de todos os tempos.


No mundo em que vivemos, por exemplo, infelizmente, cultiva-se o pensamento de que quanto mais possuirmos e conquistarmos, em termos materiais, mais seremos felizes. Com isso, não são poucos os que cedem espaço para um monstro interior, que, à medida que se agiganta, transforma-os em pessoas superficiais e consumistas, que colocam na aquisição de bens (de uma peça de roupa a uma propriedade) a chave para os sentimentos de paz, amor e felicidade.

De fato, o dinheiro pode traduzir-se em sensações de prazer e bem-estar. No entanto, como enfatizado por Jesus, o homem não vale por aquilo que possui. Assim, o engano da idéia de que o dinheiro é tudo está no apego e amor a ele. O homem deve ser medido por aquilo que é, sendo, certamente, o seu caráter o determinante do seu valor.


Por exemplo, o dinheiro revela-se inútil diante de um casamento destruído, uma doença incurável, o descontrole emocional, a perda dos amigos, a solidão e tantas outras mazelas, nas quais a prosperidade financeira não pode interferir. E sabemos que a idéia dos egípcios de que as riquezas levadas consigo para o túmulo lhes garantiria a felicidade eterna há muito demonstrou-se enganosa.

A chave está, assim, no questionamento daquilo que valorizamos e, principalmente, em colocarmos o aspecto espiritual da nossa existência acima das outras coisas. Um outro fato é que o valor que temos não é medido pelos homens e seus padrões de julgamento, mas por Deus. É o Pai quem determina a nossa identidade e o nosso valor. O que temos a fazer, então, é buscarmos um encontro com ele. Nele estarão os valores eternos e a essência da felicidade.

Em Cristo,

Ap. Rina

Morávios


23 junho, 2009 por Lucas Mota

Iniciado em Hernhut, Alemanha no século 18, o movimento de oração continua (24 horas) chamado Moravianos durou por quase 100 anos, e eles não oravam por aquilo que não estavam dispostos a ser a resposta. Os moravianos eram muito dedicados ao Senhor, mais de 2150 membros de sua igreja foram enviados como missionários, a ação missionária utilizou pessoas simples e comuns de coveiro a lavrador, de sapateiro a oleiro e até como escravo vendido. Marcaram um recomeço de um mutirão missionário a todas as nações. Certa fez foi feita a seguinte pergunta a um moraviano: “O que significa ser um moraviano?”. Eele respondeu “Ser um moraviano e promover a causa global de Cristo são a mesma coisa”.
Dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da India onde 3000 africanos trabalhavam como escravo e cujo dono era um Britânico agricultor e ateu. Esses joves fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: ” Nenhum pregador e nenhum clérico chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido”. Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: “E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?”, o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o tranposte deles. Então os jovens usaram o valor de sua propria venda para custiar sua viagem.
No dia da partida para ilha, as famílias estavam reunidas no porto para se despedirem dos jovens. Houve orações choros e abraços, amigos e familiares puderam dar o último adeus para seus irmãos. E algumas pessoas falaram: porque vocês estão fazendo isso? Vocês nunca mais irão ver seus familiares e amigos, e vão ser escravos para o resto de suas vidas! Mas quando o barco estava se afastando do porto os dois jovens levantaram suas mãos e declararam em voz alta: ‘para que o Cordeiro que foi imolado receba a recompensa por seu sacrifício através das nossas vidas.”.
A Igreja dos Irmãos Morávios continua ativa hoje, mas seu legado é visto também em outras denominações. John Weslev foi grandemente influenciado pelos morávios e incorporou algumas de suas preocupações ao movimento metodista. William Carey, muitas vezes considerado o pai das missões protestantes modernas, estava, na verdade, seguindo os passos dos missionários morávios. “Vejam o que os morávios fizeram”, comentou ele em determinada ocasião. “Será que não poderíamos seguir seu exemplo e, em obediência a nosso Mestre Celestial, ir ao mundo e pregar o evangelho aos incrédulos”?